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Obras Selecionadas
Selected Works

Corpos em Balanço e Dobra, 2023, Casa Ondina
172 cm x 29cm x 20 cm, Mostra Emaranhadas I.
Página dupla do livro ‘Les Demi-Diex’, Ingres, 1949, texte DÁlain. N. Édit. 6-C.O.L. 16.0102, dobrada e colada sobre madeira, linha e pedaço de concreto com tijolo.
Página dupla do livro ‘Les Demi-Diex’, Ingres, 1949, texte DÁlain. N. Édit. 6-C.O.L. 16.0102, dobrada e colada sobre madeira, linha e pedaço de concreto com tijolo.

Heterônomo I, II e III, 2019, Galeria CASANOVA
27,5 x 17 cm
Bordado sobre Papel Metalizado de Café
Participou das Mostras Plástico Bolha na Galeria Casanova e O Laço da Verdade, curadoria Aurora Martínez
Bordado sobre Papel Metalizado de Café
Participou das Mostras Plástico Bolha na Galeria Casanova e O Laço da Verdade, curadoria Aurora Martínez

Série Alienígena, VI e VII, 2024, Mostra Emaranhadas II
31 x 21,5 cm _ Colagem, impressão fotográfica de fotoperformance no Museu Felícia Leirner em Campos do Jordão, Brasil, tinta ecoline, nanquim e papéis variados sobre páginas do livro ‘Les Demi-Diex’, Ingres, 1949, texte DÁlain. Terceira edição, N. Édit. 6-C.O.L. 16.0102, Éditions du Dimanche, 10, Rue Jacques-Callot, Paris VI

MANTO ESTELAR - Fábrica Behring, RJ - residência artística Portoaporto, 2024, Juliana Freire e Vinícius Monte
Participação do músico percursionista Daniel Boechat, fotografia de Simone Floot e Fabio Costa. Performance de reconexão com a prosperidade, o metal e o manto como um céu co-criado pelas intenções do público.

ELDORADO é uma produção de Emilliano Freitas e Juliana Freire, realizada a partir de uma peregrinação ao Sol no Planalto Central, partindo do acidente Césio-137 em Goiânia, rumando à enigmática Serra do Roncador.
Os artistas recorrem à ficcionalização de um mundo onde o fim é só o início, para tratarem de questões como territorialização e memória: pessoas isoladas vivem uma temporalidade marcada pelo eterno presente. Se os jogos de conduta da sociedade se desenham também ficcionalmente, esses dois seres errantes caminhando pelo coração da América Latina são metáforas de jornadas pessoais que vivenciam um momento pós-supressões. Através de duas personagens, os artistas derivam sobre os gatilhos de suas crises com o letal status quo - viável aos outros seres mergulhados no esquecimento – mas que torna a vida de todos inadequada neste planeta.

Sagrado em Fluxo | Sacrad in Flux _
Edson Pavoni + Juliana Freire, 2022 _ Paã Arquitetura Performance
obras co-criadas com seres ‘interdimensionais’ e inteligências ‘artificiais’ - tentativa poética de amalgamar uma dimensão cósmica aos paradoxos homem x máquina, homem x natureza, homem e a criação. A primeira mostra e colaboração entre os artistas acontece em meio às celebrações de 100 anos da Semana de Arte Moderna de 22.
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