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COLETIVA PLÁSTICO BOLHA - GALERIA CASANOVA
Akauã Kamaiura, Adriano Casanova, Julia Pereira, Juliana Freire, Laerte Ramos, Lia Chaia, Luiz Martins, Massuelen Cristina, Raphael Escobar, Renata Padovan, Renato Dib, Simone Floot, Vinicius Monte, Vivi Rosa e Yan Boechat.
organização de Juliana Freire e Adriano Casanova.
“Plástico-bolha” fala de impermanência e movimento como lugar seguro.
De uma instabilidade protegida, a transição ou o deslocamento como potencializador do sensível.
Sem mudança há a estagnação, força contrária à expansão ou ampliação do olhar, do ser, do fazer. Recalcular a rota é um gesto magistral em qualquer processo de transformação e a arte é um sábio diário de bordo ou destino-deriva.
A expressão artística não existe sem um redirecionamento do pensar.
Estar aberto para que o caminhar seja maior que o caminho.
Na trajetória da vida é a liberdade de nos mover ou a capacidade de flexibilizar que nos faz criativos.
As obras apresentadas na mostra e a concepção expográfica tratam desta espacialidade.
Chão é um lugar essencialmente simbólico.
Abertura: 26 Abril. Das 18 às 22horas.
Exposição:De 26 Abril à 25 Maio 2024

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