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c o l e t i v o    e m a r a n h a d a s

2023, São Paulo, SP

EMARANHADAS é uma proposição expositiva idealizada por e a partir do encontro dos artistas Juliana Freire, Renato Dib, Vivi Rosa e Vinícius Monte. A primeira e segunda mostra conta com o artista convidado Nadam Gerra, Rio de Janeiro.

Além do baralho, escultura, sound art, instalação, colagem, desenho e foto performance serão expansões ou suportes explorados pelo coletivo.

O eixo de entrelaçamento entre as obras toca ou evoca formas e fluidos bio morfológicos ou energéticos corporais, e suas metáforas emocionais.

Ações de aprofundamento nos significados ocultos das imagens, de atravessamento na pele dos movimentos humanos.

A primeira exposição aconteceu na Casa Ondina durante o mês de março de 2023 e a segunda mostra em 2024.

 

Casa Ondina_Leandro Furini-22.jpg

No emaranhado das tripas do bode sacrificado se liam os oráculos de Deuses ancestrais. Oráculo significa falar com os Deuses. E o divino  morava logo ali: no alto do morro, dentro de uma caverna, no fundo da mata, nas nascentes, cachoeiras ou na raiz de alguma planta. Para escutar a divindade bastava estar atento aos sinais 

 

Na cidade, a fumaça dos carros ou a nuvem digital, como uma névoa, encobrem nosso olhar. A conexão wifi desvia a atenção da conexão divina. Vivemos dias apressados entre labirintos e abismos e nem sempre sabemos ouvir os Deuses. Mas as deidades continuam em toda parte disponíveis para quem quiser ver. E é urgente olhar para elas onde elas estão: dentro de nós e em todas as coisas.

 

.Escutar o corpo, o emaranhado de nossas próprias tripas, é o oráculo mais próximo... Sentir profundo e olhar longe. 

 

.E para o oráculo de todas as coisas é preciso ver a Arte como uma maneira de encontrar Deus em tudo.

 

.Arte pode ser um caminho para voltar a escutar o canto dos Deuses. O corpo é a materialização dos Deuses.

 

Nadam Guerra

E  M  A  R  A  N  H  A  D  A  S    2​​

2024 - CASA ONDINA


JUFREIRE - RENATO DIB - VINI MONTE - VIVI ROSA - NADAM GUERRA





 

Ações de aprofundamento nos significados ocultos das imagens,
atravessamento na pele dos movimentos humanos. 

 

Textura, escala, cor ou som das entranhas do nosso inconsciente,
das tripas de nosso desejo ou das vísceras de nosso torpor como ser no mundo.

Tecedura de labirintos formais e/ou conceituais como jogo, nutriente ou resíduo estético e autocura.

Membranas/obras sobre ou a partir desta coisa banal e misteriosa de três bilhões de anos, o corpo. 

Esculturas, instalações, colagens e desenhos, vivências e interações com o público são expansões ou suportes explorados pelo coletivo. O eixo de entrelaçamento entre as obras toca ou evoca formas e fluidos bio-morfológicos ou energéticos corporais e suas metáforas emocionais.

 

Emaranhadas é uma proposição expositiva idealizada por e a partir do encontro dos artistas Juliana Freire, Renato Dib, Vivi Rosa e Vinícius Monte. Durante o processo de pesquisa, o grupo convidou Nadam Guerra como quintessência, substância etérica que desembaralha os múltiplos campos investigativos que cada artista manifesta. 


jufreire77@gmail.com   +5511968806991   Instagram: @ativismocosmico
@casa_tempo_  @residencia_casatempo  @arquiteturaperformance_paa

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