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  • Foto do escritorA.C. | ativismo cósmico

residência artística | RIZOMA

Atualizado: 9 de jul. de 2019







Projeto apresentado para a residência por Juliana Freire

'EXPEDIÇÃO AKASHICA 4' + artistas convidadas:

Ana Beatriz Domingues - Linguagem

Amanda Melo da Mota - Geobiologia

Carolina Amares - Corpo Consciência

Clarice Borian - Natureza, Conexão

Eveli Pitá Yuerá - Arqueoconsciência


Coordenação da residência

Helô Sanvoy e Andrea Rehder





Sobre a Expedição Akashica

Foto-Performance, Derivas, Ações, Diálogos, Mostra Impermanente

Histórico:

#1 Brasília - com Mateus Lucena, Gisele Carriconde Azevedo, Carlos Lin, etp;

#2 Xingu - com Feco Hamburger, Rafael Alves, Caio Nigro, entre outras pessoas;

#3 Casa Modernista - com Paulo Barcellos, Yasna Yañez, Julia Borst, Galego, etp;

#4 RIZOMA - com Ana Beatriz Domingues, Amanda Melo da Mota, Carolina Amares,

Clarice Borian e Evely Pitá Yuerá.


Conversas, Pesquisa, Investigações, Ações Coletivas com Duração de 1 instante,

1 dia, 1 Semana | De 04 de Junho a 15 de Julho de 2019 | Av Brasil 2079, São Paulo

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Expedição Akashica é um projeto de ocupação, intervenção ou mostra impermanente que propõe investigar a possibilidade da suspensão de bordas, conceitos ou duração de uma ação artística em um corpo arquitetônico, aldeia, comunidade ou terreno. Transmutar ou potencializar os assuntos manifestos e/ou ocultos que surgem à partir dos primeiros contatos com o espaço - expandir narrativas, equalizar ou tensionar o efêmero. Transbordar em trocas com a paisagem visual, sonora, oculta, as pessoas dali, as que estão de passagem - fazer parte, pensar, sentir, pesquisar, trocar, processar, consensar, registrar.


Criar pontes, movimentos, assimilações, acessos, o que surge naquele momento como impulso para as conversas, apresentações, performances e mostras instantâneas ou itinerantes em suas várias linguagens artísticas. O grupo questiona ou discute um novo estatuto de mundo, onde a construção simbólica e o campo invisível trazem a presença e amplia o real.


O projeto não se posiciona como anti-institucional e sim como extra-institucional. Trata-se da confluência e fortalecimento de modelos existentes, tais como os efêmeros, migratórios, conceituais, colaborativos etc. Ao evidenciar que as relações sócio-culturais da arte contemporânea catalisam certos comportamentos e influenciam novas tendências – não obstante “torna visível o invisível’’ – este projeto mostra-se como um gesto político similar às intenções de força de outrora.


A prática parte do desejo de co-criar um momento ou espaço de arte leve e sensível, que flutua entre os meandros das coisas, por dentro e por fora dos fluxos. Visa abrir outras frentes para vivência, pesquisa e desenvolvimento de pensamento e produção artística. Revisitar antigos formatos - como o artista expedicionário ou investigador - e fomentar novos para a experiência aberta em arte + ciência + espiritualidade, junto à uma situação específica ou à comunidade local onde o projeto se instala.


As expedições, assim como as residências, ocupações, mostras itinerantes, site-specifics, por sua característica de não pertencimento, traz na impermanência características inatas ao ser transitório e seu imaginário fragmentado e arqueológico - vestígios, relatos, memórias, sobreposições de eventos ou narrativas reais e ficcionais.


Os grupos são formados por sinergia ou empatia, assim como o interesse pela área de intervenção e os mais variados e possíveis suportes e meios. A Expedição #004 RIZOMA une um grupo de artistas mulheres espiritualistas - ARTISTAS | ZELADORAS - que exploram diferentes interseções entre arte - terapia - cura, e acontece no mês de junho e julho de 2019 no segundo andar da Galeria Andrea Rehder.


Ana Beatriz Domingues, Carolina Amares, Amanda Melo da Mota, Eveli Pitá Yuerá, Clarice Borian e Juliana Freire, além de outras convidadas durante o programa. Neste work in progress, refletem, benzem, trocam, brincam com a aparente obsolescência das relações temporais e espaciais dos paradigmas contemporâneos. O processo é aberto ao público e o registro dos encontros é disponibilizado por cada participante no meio de comunicação correspondente à cada poética, acontecimento ou prática.















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