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  • Foto do escritorA.C. | ativismo cósmico

Divergência Estética | Malha Livre

Atualizado: 9 de jul. de 2019

Participação no projeto 'Divergência Estética'

Malha Livre, curadoria Gabriela Inui

Artistas Ronaldo Grossman, Paloma Klisys, Rodrigo Erib, Maitê Bueno, Mauro Restiffe, Rodrigo Garcia Dutra, Jorge Bassani, Francisco Zorzete, Juliana Freire, Pedro Vicente, Alpa Kamashka Akasha, Roger W Lima, Renato Anesi, Tiel Del Valhe, Centro da Terra, SP





Mais infos sobre o projeto:





Juliana Freire | Interlúdio Divergência 7

Fotonovela à partir de Ação com o público, Registros da Performance por Jeff Coppola, Casa Modernista por Juliana Freire + 1 apropriação histórica

[ Foram distribuídas 40 máscaras durante Divergência Estética, primeira ação do projeto Malha Livre de Gabriela Inui, realizado no espaço Centro da Terra em São Paulo ]

Impressão Digital sobre Cetim 100% Poliéster, Gramatura: 64 g/m2

Formato 70 x 150 cm - tecido com as 6 páginas - Edição de 5 + P.A. São Paulo, 2019

Formato 32 x 48 cm - tecido com cada página separadamente - Edição de 5 + P.A.




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De 29 de Junho de 2019 no CENTRO DA TERRA até 20 de Agosto,

segunda a sexta das 9h as 21h. R. Piracuama, 19 – Perdizes, São Paulo

Das 12h as 20h segundas as sextas, fechado sábado e domingo

Mostra no Café e Teatro, performance, show e ocupação dos espaços.


'A mostra surge a partir da notícia que será construído uma Arena no Clube Pinheiros,

para substituir, renovar e “modernizar” o Salão de Festas Modernista projetado por Gregori Warchavchik, o arquiteto e designer precursor do Modernismo no Brasil.


No mesmo período em que duas instituições de arte importantes fazem uma grande exposição em homenagem ao arquiteto. O Itaú Cultural e o Museu Lasar Segall com a “Ocupação Gregori Warchavchik ”


Ainda pouco documentado e conhecido, o arquiteto representa A RUPTURA, que retira todo o ornamento da arquitetura e do design nos anos 20, contemporâneo a Bauhaus, em São Paulo.


Nessa situação borderline, o grito é dado na mostra Divergência Estética no Centro da Terra, para expressar com arte a ignorância de não reconhecer nosso próprio legado e seu valor. Se eles vão demolir, vamos documentar com reflexão, em uma mostra crítica a essa destruição. Construindo o primeiro nó da Malha de inteligência coletiva, que têm a intenção unir micropolítica à cultura em uma resistência, nesse momento presente que propõe o neo nada.' ( Gabriela Inui)



Registros da ação por Jeff Coppola:


Fui convidada por Gabriela Inui por este trabalho:

A Bela Adormecida,

Juliana Freire, 2018

Performance realizada na Casa Modernista da Rua Santa Cruz, São Paulo com

Yasna Yañez, Paulo Barcellos, Julia Borst, Galego e Juliana Freire.


Você indaga sobre uma Casa Oca?

Deveria se atentar aos corpos físicos,  Pois estes sim estão Ocos

Desocupados de suas próprias almas,  Abandonados de seus propósitos maiores,

Transformados em entulho emocional e mental.


Convido amigos para vivencia-la. Ela sigilosamente havia nos convidado no início do ano para acordá-la, com um beijo, porém algo ainda mantinha a inércia (burocracia, emails, autorizações). Em setembro após um sonho, volto ao seu encontro. Ela treme muito, oscila, talvez uma dança de cidade. Há um metrô que agora funciona abaixo dela, rios de pessoas abalam a sua estrutura. Agora 'A Bela' tem um pouco menos tempo de existência do que, de certa forma, ela teria. As folhas das árvores do Parque, as paredes, os fantasmas, todos dialogam conosco, passaram por lá Yasna Yañez, Paulo Barcellos, Feco Hamburger, Luana Jimennes, Pedro Vicente, Julia Borst, Thiago Galego.









Histórico:

Obra cânone da arquitetura Modernista, projeto, construção, decoração, interiores, móveis e peças de iluminação de autoria do arquiteto Gregori Warchavchik, 1928, paisagismo pioneiro de Mina Klabin. A casa é considerada a primeira residência modernista do Brasil, tida como exemplar de uma nova postura "Acerca da Arquitetura Moderna".


O tombamento se deu por intermédio de uma mobilização dos moradores da região nos anos 80, para impedir a implantação de um loteamento residencial, proposto por uma construtora. Os moradores fundaram a Associação Pró-Parque da Casa Modernista e obtiveram a preservação da casa e do parque no seu entorno, tornando-se guardiões deste patrimônio histórico, arquitetônico, artístico, cultural e ambiental. Hoje é tombada pelo Condephaat, Iphan e Conpresp.


Fotos tiradas por Juliana Freire, abril de 2018

Pesquisa sobre os Museus da Cidade.







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